O que os unicórnios têm a aprender com os camelos?
O Brasil tem acompanhado, com certa preocupação, as oscilações de mercado e emprego no ecossistema startupeiro.
Startups como QuintoAndar e Loft, recém-nomeadas unicórnios, enxugaram entre 20% e 30% do quadro de colaboradores.
Mas o que acontece com essas gigantes cheias de sonhos e promessas? É simples: falta de planejamento.
Enquanto os unicórnios mantêm um ritmo acelerado, acreditando que a fonte de dinheiro é inesgotável, as startups consideradas “camelos” estão preparadas e realistas para os “altos e baixos” do mercado, assim como as corcovas.
O ponto é que essa oscilação permite um crescimento sustentável, estável, orgânico e, de fato, escalável.
A queima de caixa é acompanhada com muito cuidado, o que permite freios não bruscos em momentos de crise de capital como esse em que estamos vivendo.
Qual é o seu tipo de negócio? Camelo ou unicórnio?