Essas big techs realmente cresceram com inovação disruptiva — ou foi apenas ilusão?
Na verdadeira inovação disruptiva, o produto se enraíza no fundo na indústria. O baixo custo e acessibilidade os torna desejáveis ao ponto de abrir um novo mercado.
Podemos defender a inovação disruptiva de forma mais limpa quando destacamos alguns exemplos de empresas que não são disruptivas:
Uber: A companhia apenas pegou o modelo típico de serviço de táxi e o atualizou com tecnologia para torná-lo mais conveniente e um pouco menos caro.
Google: Apesar da fama, não foi o primeiro mecanismo de busca. Tudo o que fez foi pegar um modelo existente e torná-lo melhor. Muito impressionante, mas não se qualifica como interrupção.
Tesla: Eles não permitem o transporte de uma maneira que realmente mude o mercado. Além disso, os produtos possuem preços elevados para atrair o mercado de baixo nível.
Mas, lembre-se: A inovação disruptiva é apenas um tipo de inovação e você não precisa ser um “verdadeiro” disruptor para fazer a diferença em seu setor.